Pela primeira vez eu senti/vi a minha criança interna: ela se mostrou para mim com uns 3 anos, sozinha, num quarto escuro, gelada e muito, muito triste. Tomada por um profundo pesar e desalento, ela não acreditava que alguém jamais viria ao seu encontro para trazer calor e amor. Assim a encontrei, nos abraçamos e choramos juntas. Acalentada pelo meu carinho, o “frio na alma” foi aos poucos derretendo…