Ser criativo mas, e ao mesmo tempo, “pé no chão”.
Ser capaz de imaginar a si mesmo vivenciando aquilo que é desejado, pedindo para o universo aquilo que é viável, mas sempre um pouco mais.
Ampliar os limites da abundância em nossa vida, aprendendo a receber com gratidão pelo ar que respiramos, pela beleza que nos cerca, pelos sorrisos que recebemos, pelo amor que podemos trocar