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Portais entre Dimensões; tocada pela Luz nas vivências em Glastonbury e no Chalice Well

30 de junho de 2015 by ruthtoledoaltschuler 6 Comentários

Glastonbury, cidade na Grã Bretanha situada numa planície que dizem que já foi mar (próxima ao canal que separa a ilha da Irlanda) longe das ferrovias e das áreas industriais, tem grande tradição, ao longo dos séculos, como lugar de peregrinação e busca de conexão com o sagrado.

Eu pouco sabia sobre isso e nunca havia me interessado especialmente. Confesso que tinha até um certo preconceito, ao ver a associação desse lugar a certas “experiências espirituais” embaladas num marketing padronizado e comercial, num estilo que nunca me atraiu.

Cheguei ali sem expectativas e só vim a ler sobre a história do lugar e suas lendas mais adiante, naquela primeira noite, após ter sido tocada pelas vivências que irei relatar.

Inspirada pelas experiências que vivi, só então, e avidamente, fui lendo os capítulos de um livro digital que trazia comigo e tudo foi fazendo sentido, inclusive o motivo que me levou até lá.

Torre construída no topo do monte (Ilha de Avalon) em Glastonbury, Grã Bretanha
Ao fundo, a Tor de Glastonbury, torre construída no ponto mais alto do monte (Ilha de Avalon), Grã Bretanha; em primeiro plano, frutos e sementes da Elm Ulmus procera, árvore em extinção, que no jardim da abadia encontramos inteira, saudável e viva

Diz a lenda que a cidade foi construída sobre a ilha de Avalon, que hoje só existe no plano invisível. Sua história é profundamente imbuída de imagens e personagens que incluem Merlin, o Rei Artur, o Cálice da Última Ceia (do Santo Graal) e um início muito antigo do Cristianismo na Inglaterra.

Cheguei cética, sem fantasias. Era tão pouca a minha expectativa que, logo após a chegada com um pequeno grupo, no meio do dia, com uma amiga nova no lugar e mais uma que já havia estado lá, fui passear pelo centrinho da cidade para olhar as livrarias e as lojinhas de presentes.

Vimos um misto de muito daquilo que não me atraia, com algo mais: variados objetos associados à prática da magia, dos sutis aos mais grotescos. E também diversos livros relevantes, de bom conteúdo, lindas imagens e registros de trabalhos autênticos de conexão com o Feminino Sagrado.

Continuei sem expectativas mas já inspirada por algumas imagens e símbolos. Comprei lindos cartões e, sem mais lojas para ver… nos deparamos com a entrada do museu da antiga Abadia de Glastonbury. Sendo esse um lugar de “visita obrigatória”, resolvemos nos adiantar e entrar, e foi aí que a primeira experiência significativa para mim realmente se iniciou.

Antiga e singela Capela na entrada das terras da Abadia de Glastonbury. Ao lado, o arbusto da Hawthorn Sagrada
Antiga e singela Capela na entrada das terras da Abadia de Glastonbury. Ao lado, o arbusto da Hawthorn Sagrada

Em silêncio, cada uma por si, adentramos os espaços maiores onde, ao longo do tempo, foram construídos, destruídos e reconstruídos locais de oração, devoção e serviço de ajuda aos necessitados. E onde hoje existem fundações e fragmentos das ruínas.

Eu nada sabia sobre a história quando adentrei o espaço e recebi o impacto imediato: percebi perfeitamente a totalidade da grande construção, em sua geometria sagrada. Ela estava ali inteira, poderosa, viva e intacta em seu campo luminoso.

Minha amiga Rita Minas, que, em paralelo, viveu a mesma experiência assim se expressou: – “Aquilo que foi construído (na Luz) não pode ser destruído”.

Ruínas da Abadia de Glastonbury, destruída e reconstruída muitas vezes e finalmente saqueada e derrubada a partir de 1536, quando a reforma da igreja promovida por Henrique VII, determinou a completa dissolução de todos os monastérios na Inglaterra
Ruínas da Abadia de Glastonbury, destruída e reconstruída muitas vezes e finalmente saqueada e derrubada a partir de 1536, quando a reforma da igreja promovida por Henrique VIII determinou a completa dissolução de todos os monastérios na Inglaterra

Na mesma noite, ao ler sobre a história do monastério e da região, tudo ficou mais claro. A construção de Luz ali é rica em camadas e desenhos, pois foi desenvolvida (no Plano Invisível) ao longo de muitos séculos, pela mais pura devoção de inúmeros seres dedicados à prece, à elevação e à conexão com Dimensões altas de Luz, Graça e contato com o Sagrado.

Eu ainda não tinha essas informações e ali, humildemente me calei e absorvi a experiência, tocada que fui pela autenticidade e beleza do que vi/senti nas dimensões invisíveis.

O que percebi e me tocou de forma tão direta não tinha a ver com as instituições, com hierarquias e práticas da Igreja ou com instituições de diferentes épocas. Era uma clara conexão com harmonias e ordens de bênção, de graça, de sabedoria – grandes formas geométricas luminosas – que a arquitetura das catedrais materializa apenas parcialmente.

Talvez formações e informações que existem em outra dimensão, na dos Registros Akashicos…

Dizem que nessa região, Avalon, o véu que separa as dimensões é muito tênue. E acabávamos de ter, de forma inesperada, uma experiência direta exatamente disso.

No jardim, descendentes da Hawthorn Sagrada, planta que, diz a lenda, brotou do cajado de José de Arimatéia quando ele chegou à região, vindo da Palestina, trazendo consigo o Cálice com o Sangue de Cristo. Consta que foi assim que o Cristianismo veio para as Ilhas Britânicas, diretamente, não pela instituição da Igreja Católica e sim trazido pelos primeiros e mais humildes praticantes.
No jardim, descendentes da Hawthorn Sagrada, planta que, diz a lenda, brotou do cajado de José de Arimatéia quando ele chegou à região, vindo da Palestina, trazendo consigo o Cálice com o Sangue de Cristo. Consta que foi assim que o Cristianismo veio para as Ilhas Britânicas, diretamente, não pela instituição da Igreja Católica e sim trazido pelos primeiros e mais humildes praticantes.

Ainda na mesma tarde, visitando outras partes do que resta da Abadia de Glastonbury, ao me sentar na cozinha, um edifício separado que é o único que permanece ali inteiro, tive a sensação de como tinha sido passar a vida nesses lugares. Foram memórias evocativas de longos períodos em vidas dedicadas a servir, à contemplação e à prece.

Era parte disso o cultivo das plantas medicinais em meio à vitalidade de jardins cheios de plantas úteis, o preparo de misturas de ervas para cuidar dos necessitados, o cuidado no preparo da comida, na condução e preservação da limpeza das águas. Lembrei com muito carinho e saudade desses momentos vividos, talvez ali, mas também em outros monastérios, em segurança, numa comunidade de irmãos dedicados à mesma busca de doação e conexão com o sagrado.

Rínas da antiga Abadia de Glastonbury, Grã Bretanha. Ainda inteiro, com cobertura, resta apenas o edifício da antiga cozinha da última fase de existência da Abadia. No seu interior, reconstrução dos elementos e costumes da época.
O que resta da antiga Abadia de Glastonbury, Grã Bretanha. Ainda inteiro, com cobertura, resta apenas o edifício da antiga cozinha, parte da última fase de existência da Abadia. No seu interior, uma reconstrução dos elementos e costumes da época.

Na Grã Bretanha, ao longo do tempo, capelas, igrejas, monastérios e catedrais foram construídas em locais onde antes existiam poços considerados sagrados, que atraiam pessoas de muitos lugares buscando a cura e a prática de rituais.

Depois vim a ler mais sobre isso e relacionei com o que aprendi, dias antes, com Julian Barnard, quando ele nos falou sobre a essência Rock Water, citando orientações do Dr Bach que sugerem a relação com poços e nascentes considerados locais sagrados de cura antes da era cristã.

A seguir, no próximo post, vou chegar nas fontes e águas que curam, especialmente no Chalice Well, a vivência seguinte (pouco tempo depois) que muito me tocou.

Em meio aos jardins que cercam essa fonte sagrada, a entrada para o espaço onde se encontra o Chalice Well, a Fonte do Cálice.
Em meio aos jardins que cercam essa fonte sagrada, a entrada para o espaço onde se encontra o Chalice Well, a Fonte do Cálice.

Leia mais adquirindo o livro digital Glastonbury, Avalon of the Heart escrito por Dion Fortune, psiquiatra, professora e autora de muitos livros sobre espiritualidade e os caminhos iniciáticos, que morou em Glastonbury por muitos anos e tinha residência na casa onde hoje é o Bed and Breakfast no qual nos hospedamos, bem em frente ao Chalice Well.

Arquivado em: Religação e Conexões de Alma, Seguindo o Caminho das Flores, Sob a Luz dos Registros Akashicos, Viagens Marcados com as tags: alma, memória da alma, registros akashicos

Reader Interactions

Comentários

  1. Vera G von Sothen diz

    7 de maio de 2017 em 11:12 am

    Querida Ruth,
    obrigada por compartilhar conosco a sua experiencia tao especial em Glastonbury.
    Você mencionou que iria contar no próximo post sobre a sua vivencia no Chalice Wells, mas eu não encontrei esse post. Você chegou a escrever?
    Grande beijo
    Vera

    Responder
  2. Eliane Costa diz

    30 de junho de 2015 em 11:41 pm

    Querida Ruth, toda sua experiencia neste local me encanta! Quero retornar la com o toque de sua visao! Aberta a novidades de um passado que nao me abri para acessar os registros das memorias! Toque sutil de sua escrita gentilmente ancorada! Beijos, grata pelo seu gesto de amor ao compartilhar seu olhar e experiencia! _/|\_

    Responder
  3. Maria Rachel Cedro diz

    30 de junho de 2015 em 7:24 pm

    Cara Ruth,”quase”Estive com voce em Glastonbury tamanha a forca da sua expressao.Acompanhei essa viagem a tempos imemoriais atraves de uma sintonia espiritual.Muito grata por compartilhar suas experiencias.Aguardo com curiosidade o proximo relato.Abracos.Rachel Cedro.

    Responder
  4. katia diz

    30 de junho de 2015 em 7:17 pm

    Maravilhosa a sua narrativa sobre Glastonbury.
    Algo dentro de mim sempre falava para ir conhecer este local. Anos atrás tive a oportunidade de conhecer Avalon e o misty tão famoso.
    Ao chegar no local, tive uma emoção tão forte, abraçava cada parede e falava que tinha votado para casa.
    Lá é tudo de excepcional, os seus encantos.
    A minha casa em outras vidas. É tão bom voltar as origens.
    Obrigada por compartilhar as suas maravilhosas experiencias nesta terra tão espiritual.
    Um grande abraço

    Responder
  5. Ana Cristina Zeidan diz

    30 de junho de 2015 em 2:07 pm

    Querida Ruth, mergulhei profundamente na leitura do seu relato e pude sentir claramente o que seria uma vida comunitária em monastérios ou pequenas comunidas, um cuidado mútuo entre todos os Seres de Luz, plantas, homens, mulheres e nascentes de àgua da Terra. A sensação foi muito boa! Muito obrigada em proporcionar essas emoções através de seus relatos. Muita Luz no teu caminho, Ana Cristina Zeidan.

    Responder
    • Ruth Amorim Toledo Altschuler diz

      30 de junho de 2015 em 6:02 pm

      Querida Ana Cristina,
      Fico tão feliz com o seu depoimento! Tenho certeza que isso teve ressonância para você porque é também uma memória de alma.
      Aprecio MUITO a generosidade do seu coração e sua atenção em deixar registrada a sua experiência. It means a lot to me!
      Um grande abraço,
      Ruth

      Responder

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